
13. Trindade e Paraty
Neste último episódio da série desembarcamos em Paraty, sede do mais importante porto do Brasil até o início de 1800.
Da cidade fluminense, os portugueses partiam para a procura incansável de pedras preciosas nas Minas Gerais. A colonização portuguesa deixou muitos resquícios no país, entre eles a cachaça. No século XVIII, Paraty foi um grande produtor da bebida tipicamente brasileira. Quem nos conta essa história são os produtores Lúcio e Maria Izabel, donos dos últimos alambiques ainda em funcionamento na região. Em seguida, contornamos o litoral e chegamos em Trindade, terra dos Caiçaras – resultado da miscigenação entre índios, brancos e negros. Com o seu Vítor e o Robson vamos conhecer a beleza e utilidade da canoa caiçara, transporte feito dentro de um único tronco de árvore. E até hoje, o povoado utiliza a embarcação para a subsistência deles. Vamos aprender ainda como se faz uma rede e um cerco para pescaria. Tudo dentro da técnica caiçara como nos conta o jovem pescador Renan. Com o senhor Roberto vamos descobrir os segredos de uma boa rede de pescar.
Nessa viagem é impossível não se encantar pela paixão e pela riqueza da cultura dos nossos povos.
Ofícios:
Cachaça
Canoa
Rede e Cerco
Personagens:
Lúcio Gama Freire, engenheiro civil
Maria Izabel – produtora de cachaça
Robson Dias Possidonio – pescador
Seu Vítor – pescador
Renan Rosa da Cruz, marinheiro e pescador
Roberto do Carmo, pescador